Isaac Alcolumbre, primo do senador Davi Alcolumbre, foi preso pela Polícia Federal no Amapá, na manhã desta quarta-feira, 20.
A prisão ocorreu em virtude de uma operação chamada VIKARE que desmantelou uma quadrilha de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Ex-deputado estadual, Isaac é proprietário de um aeródromo que serve como conexão de avião no fluxo do tráfico entre Colômbia, Venezuela e Brasil.
Ao todo, cerca de 300 policiais federais foram às ruas para cumprir 24 mandados de prisão preventiva, além de 49 mandados de busca e apreensão. As penas pelos crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro se somados podem chegar a 51 anos de prisão.
A operação se estende pelos estados do Pará (Belém e Ananindeua), Amazonas (Manaus e Itacoatiara), Piauí (Teresina), Ceará (Fortaleza), Mato Grosso do Sul (Campo Grande, Paranhos e Aral Moreira), São Paulo (capital e Sorocaba), Rio de Janeiro (capital) e Paraná (Foz do Iguaçu e Londrina).
É notório que o tráfico de drogas alimenta vários partidos no Brasil e prisões como essa que envolvem políticos e ex-políticos trazem uma sensação de limpeza em nosso país, pois desde a criação do Foro de São Paulo (Grupo de Puebla) o narcotráfico se tornou um dos pilares de sustentação de vários partidos políticos de esquerda em toda a América Latina e Europa.
A prisão do ex-parlamentar Isaac Alcolumbre, primo de um político bem conhecido em nosso país, o senador Davi Alcolumbre, levanta uma série de questionamentos sobre as razões que levam o senador Davi Alcolumbre a ter tanto ódio do presidente Bolsonaro.
Diante deste cenário em que a família Alcolumbre parece estar envolvida no tráfico de drogas e na lavagem de dinheiro surge a pergunta: Até que ponto vai a ligação entre Davi e Isaac?