Velha mídia critica Bolsonaro, mas onde estavam Lula e Dilma nas tragédias de seus governos? (veja o vídeo)

 


A velha mídia segue com a narrativa ‘sem pé nem cabeça’ de que o presidente Jair Bolsonaro ‘não acompanha’ os trabalhos de resgate, auxílio à população e reconstrução das áreas atingidas pelas fortes chuvas de dezembro, no sul da Bahia e norte de Minas Gerais.


A campanha coordenada, tenta jogar o presidente contra a opinião pública e com base na desinformação, ignora que nunca houve uma força-tarefa com tantos homens das Forças Armadas, Defesa Civil e forças de segurança de vários estados prestando o devido socorro. Dezenas de embarcações e aeronaves também foram deslocadas para os locais de enchentes e são utilizadas dia e noite pelas equipes de resgate e distribuição de mantimentos


Quase um bilhão de reais já foram liberados pelo governo federal e mais de 200 toneladas de alimentos seguem para a distribuição às mais de 600 mil pessoas afetadas. Isso, sem contar as doações de toda espécie ainda em fase de organização.



 

As ‘notícias’ também evitam lembrar que o presidente foi a primeira autoridade pública a sobrevoar as áreas do desastre climático, no dia 12 de dezembro, dando ordens imediatas do que deveria ser feito, chegando a enviar, ao mesmo tempo 5 ministros para coordenar as ações, de maneira inédita na história do país.


Por outro lado a velha mídia não contava com a reação da própria sociedade que, nas redes sociais, tem divulgado a verdade e, mais, mostrado o que Lula e Dilma fizeram (ou deixaram de fazer), quando enfrentaram tragédias similares ou até piores do que essa.


Em 22 de novembro de 2008, quando o ex-presidiário ocupava o Palácio do Planalto, Santa Catarina viveu a maior tragédia climática da história do estado. Chuvas e enchentes que afetaram mais de 1,5 milhão de moradores, de cerca de 60 municípios catarinenses. Foram 135 mortes.


Lula, em férias com a família em Fernando de Noronha-PE, levou quatro dias para suspender seu recesso e sobrevoar as áreas afetadas, em 26 de novembro, quando a situação já estava agravada.



Assim como Bolsonaro nesta semana, Lula também publicou uma MP liberando mais de R$ 1 bilhão na época. O resto do trabalho ficou à cargo de ministérios, secretarias e órgãos públicos, como ocorre também agora.


Em 2015, foi a vez de Dilma Rousseff assistir uma grande tragédia nacional, com o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana-MG. No dia 5 de novembro, um mar de lama devastou a cidade e causou graves danos ambientais ao Rio Doce, com consequências que se estenderam até o litoral do Espírito Santo. 19 pessoas morreram.


Dilma só visitou o local em 12 de novembro, sete dias depois, sob alegação de que aguardava relatórios preliminares. Desde essa data, os trabalhos de resgate também ficaram à cargo de órgãos do governo federal e estadual, como ocorre atualmente na Bahia.


Bolsonaro ainda acompanharia outra situação de desastre, no primeiro dia de seu governo, em 25 de janeiro de 2019, no rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). No dia seguinte, Bolsonaro visitou a região, como mostra a TV Brasil (vídeo abaixo)


Lula parece ter esquecido os fatos da época em que era presidente e preferiu usar a tragédia na Bahia para criticar Bolsonaro, em mensagens nas redes sociais. Disse, em uma delas, ter conversado pessoalmente com o governador da Bahia, Rui Costa (que, aliás, nada fez para prevenir as enchentes, mesmo sabendo do risco), e dito o que deveria ser feito, com o uso das Forças Armadas no local. O petista, entretanto, parecia não saber que os homens do exército, marinha e aeronáutica, além da Defesa Civil, já estavam por lá há pelo menos duas semanas.



O fato é que Bolsonaro mostra-se mais presente e mais atuante, e o ex-condenado parece não suportar a verdade.


Talvez ele também devesse ir pessoalmente às áreas atingidas e caminhar entre a população, assim como fez o presidente Bolsonaro.


Só pra ‘gente testar um negócio’, vai lá Lula!

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