A gritaria com a visita de Bolsonaro à Rússia e a falta de vergonha na cara de seus críticos

 


O objetivo das ideologias é a obliteração do discernimento individual e a formação de coletivos idiotizados, que melhor obedeçam comandos, sem críticas.


Vejam essa gritaria com a visita de Bolsonaro à Rússia e analisem a incongruência e dissonância de seus críticos!



 

Não esqueçamos que o BRICS (bloco formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) foi formado nos governos petistas.


A diplomacia ideológica da era petista amarrou as relações internacionais do Brasil aos países quebrados do Mercosul, da África e dos BRICS. A visão messiânica de transformar o Brasil em líder do Terceiro Mundo foi completamente solapada pelas restrições impostas de acordos bilaterais com os EUA, Europa, países do Oriente Médio e Norte africanos.


Bastaria um mínimo de pragmatismo para perceber que a China é um pirata comercial, não faz acordos, explora. Competir com o poderio militar e geopolítico da Rússia, é suicídio.


A cegueira ideológica daqueles aloprados quase jogou nosso país no colo dessas duas potências ditatoriais da época. "Quase" é apenas um qualificativo de boa vontade.


As esquerdas admiram bastante nosso ex-ditador fascista Getúlio Vargas. Pois bem, antes da 2ª Guerra Getúlio negociava com os Nazis e os americanos. Quem for ao Mato Grosso, ainda hoje, verá galpões abandonados que eram utilizados como matadouros para exportação de carne bovina para a Alemanha.


Getúlio aliou-se aos EUA após negociar vantagens comerciais e militares com esse país. A CSN foi apenas um dos frutos desse acordo. Deixou a ideologia de lado.


Como Bolsonaro vem conduzindo nossas relações externas desde que assumiu?


Estreitou nossas relações comerciais e políticas com o governo Trump. Graças à isso conquistou nossa entrada na OCDE, o que trará enormes investimentos ao país. Graças à condução isenta de corrupção de seu governo e a condução mais pragmática e menos ideológica, conquistamos até a indicação para participação na OTAN.


Nada disso seria possível nos governos anteriores que consideravam os EUA uma nação imperialista, exploradora, repetindo os velhos chavões cubanos.


Mas não parou por aí. O governo Bolsonaro seguiu buscando acordo bilaterais com países europeus, do Oriente Médio, Norte africanos, sem menosprezar os BRICS, nem o Mercosul, apenas negociando termos mais vantajosos para o país.


Obviamente Bolsonaro não irá se intrometer no imbróglio ucraniano, que só interessa ao governo decadente de Biden, para ocultar seu fracasso e suas falcatruas.


Mas é uma excelente oportunidade, aproveitando a tensão criada pelo gagá americano, para obter vantagens de ambos os lados.


Desconfiem dos que estão criticando, segue a lista dos Anti-Brasil:


- Moro;

- Lula e seus sequazes;;

- Amoedo;

- Ciro;

- Grande mídia.

A ideologia é o novo ÓPIO DO POVO.


Esses aí de cima são apenas alguns dos que querem manter o povo dependente, obnubilado e acrítico. 


Pedro Possas. O autor é médico.

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