Ninguém pode acusar o presidente Jair Bolsonaro de ser eleitoreiro.
Em nenhum momento, o presidente deixou de ter contato direto com o ‘povão’. Cobrando, inclusive, no ‘viva voz’ de ministros e presidentes de estatais, as demandas que ele ouvia de seus eleitores.
Para efeito comparativo, aí vai uma história chocante sobre Lula que aconteceu no ano de 2004:
Lula era presidente, e o pedreiro José Antônio de Souza, de 30 anos, desempregado, vendeu seu barraco em Cariacica (ES) e se instalou em frente ao Palácio do Planalto por 12 dias, esperançoso que o então presidente-operário que havia prometido bem estar ao trabalhadores se sensibilizasse.
Lula e seu infindável séquito de assessores ignoraram José – que, no final, sentindo-se traído e enganado por aquele que seria o ‘pai dos pobres’, gastou seus últimos reais para comprar 4 litros de gasolina e se imolou na frente do Palácio.
Só então o governo petista entrou em ação.
Não para ajudar a família do suicida, mas para acionar a FAB e transportar o corpo até o Espirito Santo sigilosamente.
A grande imprensa colaborou omitindo o grave incidente.
Cabe a pergunta: se fosse um ladrão de celulares, o então presidente Lula teria dado mais atenção?
Porque ele parece se preocupar muito com a integridade física da população...
Quer saber mais mais histórias sobre o passado obscuro do petista?
Basta ler o livro "Celso Daniel: Política, corrupção e morte no coração do PT".
O respeitado jornalista Sílvio Navarro foi até os confins do covil do PT e revelou histórias surpreendes sobre o caso que assombra Lula até os dias atuais.
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