Ultrapassando todos os limites do aceitável, o jornal Folha de S.Paulo deixou escapar algo inacreditável nesta segunda-feira, 11.
Logo pela manhã, a Folha noticiou a morte da Rainha britânica Elizabeth 2ª.
“Morre Elizabeth 2ª, a mais longeva rainha da história britânica, aos ‘XX’...”
Logo depois dessa divulgação, o jornal rapidamente retirou a notícia e disse que “devido a um erro técnico”, a publicação havia ido ao ar. Mas, o print é eterno.
Confira:
“É de praxe no jornalismo preparar com antecedência textos acerca de cenários possíveis e/ou prováveis, como a morte de líderes mundiais, celebridades e pessoas públicas”, escreveu o jornal logo depois, em uma segunda notícia.
O nível do jornalismo praticado pela Folha é exatamente esse.
O oportunismo e o desespero por holofotes é insano.
Fazem de tudo para serem os "donos da notícia".
Que credibilidade tem um jornal que já deixa obituários prontos?
Diante de tudo o que vazou hoje sobre o tal “praxe” da Folha, uma pergunta é inevitável:
A Folha já deixou preparado obituários de políticos como Jair Bolsonaro, o petista Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, entre outros tantos?
Como diz o respeitado jornalista Paulo Figueiredo:
“O jornalismo profissional morreu.”