Há uma guerra em curso e muito do arsenal do inimigo já é conhecido por ser bastante repetitivo.
Na minha percepção, a estratégia já está toda montada até a reeleição.
Até imagino o mapa onde estão marcados os próximos alvos, os prováveis ataques, contra-ataques e as respectivas armas a serem lançadas para proteção e contra o opositor.
Nada é casual, aleatório ou decidido de modo impulsivo.
Ao povo cabe a retaguarda por meio do apoio incondicional ao chefe que comanda toda a operação, o Presidente da República do Brasil, Jair Messias Bolsonaro.
Ao soar das trombetas, todos a postos!