Os servidores públicos civis federais aumentaram nas últimas semanas a pressão sobre o governo de Jair Bolsonaro (PL) por reajustes salariais. Numa corrida contra o tempo, já que a legislação impõe prazos para aumentos neste ano de eleição, categorias importantes da administração pública, como as dos servidores do Banco Central, do Tesouro e da Receita Federal, cruzaram os braços ou intensificaram operações-padrão. Os salários de algumas categorias vão de R$ 5.700 a R$ 31 mil.
Categorias ouvidas pelo jornal UOL nos últimos dias disseram que, até julho, a pressão por aumentos vai se aprofundar. Parte dos servidores já está em greve, enquanto outra parcela não descarta parar.
O discurso geral é que Bolsonaro não pode conceder aumento apenas para policiais federais, como havia sido sinalizado em dezembro. Algumas categorias, como as dos servidores do Tesouro, não chegam nem mesmo a citar um percentual específico de reajuste pretendido:
eles querem o mesmo que vier a ser dado aos policiais. A luta é por manter o poder aquisitivo em relação a outras categorias do próprio funcionalismo.
Parece piada... Mais não é, enquanto o povo se mata de trabalhar servidores que não fazem nada pra agradar o povo brasileiro exigem aumento salarial.
Um verdadeiro absurdo.