Após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, encaminhar à Comissão de Transparência das Eleições ofício dizendo que a Corte não tem a intenção de mudar as regras do pleito, mas "apenas prestigiar o diálogo", o jornalista e comentarista da Jovem Pan, Guilherme Fiuza, comentou o caso.
Sem papas na língua, ele disse:
"É antidemocrática essa ideia de estigmatizar quem levanta dúvidas sobre o processo eleitoral e sair atacando e chamando de terraplanista quem questiona um sistema eleitoral que foi violado. [...]
A gente esperava que as questões levantadas pelo IME e o ITA, centros de tecnologia de excelência, reconhecidos nacional e internacionalmente, pessoas que não estão brincando de fazer política, fossem respondidos em um ambiente democrático e técnico. [...]
Fachin e Moraes vão tocar do jeito que querem tocar. Como se o TSE fosse uma ONG deles! É claro que a sociedade está bastante preocupada com o processo eleitoral por causa disso", lamentou.