Um levantamento apresentado nesta quarta-feira (2) pela agência de elaboração de classificação de risco, Austing Rating, mostra o Brasil de volta à décima posição entre as maiores economias do mundo.
O retorno do pais ao Top 10 ocorreu em função do avanço positivo do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país.
Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o crescimento acumulado neste primeiro trimestre de 2022 foi de 1%, totalizando R$ 2,2 trilhões em valores correntes.
Na comparação com o primeiro trimestre de 2021, a economia brasileira cresceu 1,7%, chegando a 4,7% no acumulado de 12 meses.
No ranking da Austing Ratings, cotado na moeda americana, o Brasil está na cola do Canadá e da Itália, 8o e 9o colocados no ranking mundial, respectivamente, e deve encurtar a distância, ainda mais, em 2023 (veja o gráfico).
A notícia deve ser divulgada sem a mínima empolgação pela mídia tradicional, que, nesta terça-feira (1), teve que engolir outro recorde econômico atingido pelo governo do presidente Jair Bolsonaro.
Trata-se das Contas Públicas da União, municípios e empresas estatais, que fecharam abril com o saldo positivo de R$ 38,9 bilhões, no melhor superávit primário do mês, desde o início da série histórica, em 2001. O superávit acumulado em 2022 está em R$ 148,5 bilhões.
Estes últimos números foram divulgados no Jornal Nacional, da Rede Globo, e vale a pena assistir só por causa do ‘clima de velório’ entre os apresentadores do telejornal.
Afinal, não é fácil para um jornalista esquerdopata e para os ativistas de redação, terem que assumir que o Brasil continua ‘despiorando’!
Veja o vídeo: