O desembargador do Tribunal Federal da 2 ª Região, William Douglas, fez um discurso de grande impacto no primeiro dia do CPAC Brasil, megaconferência que reúne lideranças, pensadores e autores conservadores, na cidade de Campinas/SP.
"Para que não reste dúvida, sou contra o aborto, acho que o plebiscito de armas deveria ser respeitado pelas autoridades, sou contra a ideologia de gênero, não acho o presidente da República nem racista, nem fascista e nem sexista."
"O que se dizia que o país ia passar pelo arbítrio se ele fosse eleito, desculpe, o mandato dele já está para terminar e eu ainda não vi ele fazer isso, mas vi outros poderes cometerem atos bastante arbitrários", disse William Douglas, defendendo o presidente Jair Bolsonaro de acusações vazias e falsas narrativas criadas contra ele ao longo de todo o mandato presidencial, e prosseguiu, apontando as evidências de que o país vive sob risco de uma ditadura, mas que vem de setores de esquerda.
"A análise dos fatos mostra que se há um risco de totalitarismo e ele não procede do Executivo. Escolham melhor, observem melhor os seus vilões", concluiu o desembargador,
Um recado claríssimo a setores da imprensa e aos formadores de opinião.
Um alerta à sociedade brasileira
Sobre o CPAC
Organizado pelo Instituto Conservador-Liberal, o encontro, em sua terceira edição, ocorre nestes dias 11 e 12, com o patrocínio da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso do Sul (Aprosoja) e da plataforma social Gettr.
Entre os palestrantes, estão os deputados federais Eduardo Bolsonaro, Paulo Eduardo Martins. Carla Zambelli e Daniel Silveira, além do ex-ministro Ricardo Salles, o ex-ministro e pré-candidato ao governo de SP, Tarcísio de Freitas e várias figuras de destaque na literatura, comunicação e política, nacionais e internacionais.
Confira a fala do desembargador: