Ao vivo, Amanda Klein erra novamente, leva dura lição e acaba "massacrada" por especialista (veja o vídeo)


A jornalista Amanda Klein, mais uma vez, passou vergonha ao vivo, durante debate sobre segurança pública no programa Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, que foi ao ar nesta sexta-feira (1).

No tema central, a promessa do presidente Jair Bolsonaro de que, se reeleito, vai trabalhar para que o brasileiro possa ter mais acesso a armas legais no Brasil, com ampliação da desburocratização para obter licenças de posse e porte.

Contrária à medida, Amanda, insistiu na falsa narrativa de que o aumento de armas produz aumento de violência e mortes, com o argumento de que há o repasse dessas armas para as mãos da criminalidade.

Mas ‘à sua frente’ estava o colega de bancada, o jornalista e especialista em segurança pública, Roberto Motta, que desconstruiu um a um, cada um dos pontos defendidos por Klein, de forma desmoralizante.

Motta apresentou dados, levantou fatos e demonstrou com clareza e elegância que a queda relevante do número de assassinatos no Brasil têm relação estreita com o fato da população estar se armando.

Entre janeiro de 2016 e julho de 2019, a polícia do RJ apreendeu nas mãos dos criminosos, quase 50 mil armas, e constatou que apenas 11 armas que haviam sido adquiridas por cidadãos de bem foram parar nas mãos dos criminosos. Isso dá 0,022% das armas. Se isso não prova a falácia dessa afirmação, a pessoa que não entende isso tem algum problema que não é com armas.

A Amanda afirmou que armas nas mãos do cidadãos de bem aumenta os crimes, ela repetiu isso várias vezes. Mas o fato é que o número de armas nas mãos dos cidadãos aumentou. O outro fato é que o número de homicídios teve queda recorde, então a afirmação da Amanda está errada.

Aí Amanda diz assim – 'Não, é porque ainda não deu tempo das armas fazerem efeito nos índices criminais' – Como assim, o efeito de uma arma é imediato? Qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento de segurança pública sabe que as armas utilizadas pelos criminosos no Brasil vem do contrabando, disse Mota, que prosseguiu com outros dados, revelando o interesse do PT e dos ‘tais especialistas’ em desarmar a população ao mesmo tempo em que apresentam medidas para ‘proteger bandidos’, deixando Amanda com ‘cara de poucos amigos’.

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