O PT foi o precursor da tática de ‘assassinato de reputações’ para proteger a sua própria.
Foi assim com Marina Silva, Roseane Sarney e Aécio Neves; e sempre funcionou.
O que mudou então?
A diferença é que ao contrário de todos os outros, o presidente Jair Bolsonaro nunca esteve junto, ocupou cargos ou ‘foi parceiro’ do PT em nenhuma ação – republicana ou não. Então essa ‘poção’ não funciona com o capitão, por isso quando o PT ou seus acólitos na grande imprensa tentam um ataque nesse sentido, a contragolpe é duríssimo.
A Polícia Civil investiga a ligação do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que domina o tráfico de drogas em São Paulo, com o transporte público da capital paulista. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, graças a um conjunto de informações fornecido por um delator, a investigação apontou a participação da facção criminosa PCC no transporte público paulistano, e a suposta ligação com o vereador Senival Moura (PT), chegou à identidade dos suspeitos.
O delator foi o responsável por indicar aos agentes todas as pessoas possivelmente envolvidas no homicídio do ex-presidente da empresa, Adauto Soares Jorge, e integrantes de um suposto esquema de lavagem de dinheiro que envolve a facção e a empresa de ônibus Transunião, ligada ao vereador do PT.