A menos de dois meses das eleições, o TSE e as Forças Armadas demonstram publicamente o desgaste de uma relação que tem tudo para acabar em ‘divórcio’.
As Forças Armadas exigiram os códigos-fonte das eleições de 2014 e de 2018, mas o TSE nega veementemente qualquer acesso, afirmando que não é competência das FFAA auditar eleições passadas.
Para piorar, o TSE excluiu um coronel do exército que fazia parte da comissão para acompanhar os trabalhos de averiguações do processo eleitoral dentro do tribunal.
A situação é crítica e o desfecho desta relação é imprevisível.
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