Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) planejaram debater na semana que vem a diminuição do preço dos combustíveis pela Petrobras. Segundo os magistrados a queda no valor poderia configurar "crime eleitoral", mas a tendência é que o processo seja arquivado sem julgamento por questões técnicas.
Mesmo sabendo que não podem interferir na estatal porque trata-se de caráter administrativo da empresa e não de casos específicos, os ministros do TSE querem se manifestar sobre o assunto para deixar claro sua posição. Eles ameaçam o Governo Federal e o Congresso Nacional afirmando que, se for porposta alguma alteração na política de preço da companhia, eles irão rechaçar.
A verdade é que, por enquanto, o TSE sabe que não pode fazer nada, além de vociferar.