Ao vivo, Janones se desespera e dá escândalo ao descobrir que poderá ser cassado (veja o vídeo)


"A representação do Progressistas ao deputado Janones, réu confesso de propagar fake news, foi apresentada ao Conselho de Ética. As instituições, agora, avaliem e julguem esses atos antidemocráticos."

Com essa mensagem em sua conta no Twitter, o ministro chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, que também é senador da República, confirmou que o deputado federal André Janones (Avante-MG), aliado de Lula nas eleições, terá que se explicar pelos inúmeros absurdos cometidos nos últimos meses contra o presidente Jair Bolsonaro, aliados e apoiadores.

A ação protocolada nesta segunda (17) pelo PP, o partido de Ciro Nogueira, pede a pena máxima, com a perda de mandato por “quebra de decoro parlamentar por divulgação de atos criminosos e notícias falsas".

Ao receber a intimação, o deputado fez uma live e chegou a perder o controle, dando um verdadeiro 'piti' diante de seus espectadores, com socos na mesa, berros estridentes e frases carregadas de ódio.

Janones tem utilizado as redes sociais, com mensagens, fotos e vídeos, para disseminar uma série de falsas notícias, como, por exemplo, a de que Jair Bolsonaro nomearia o atual senador Fernando Collor de Melo como ministro e que, no cargo, ele repetiria o que fez quando foi presidente do Brasil, com o confisco da poupança da população.

O parlamentar mineiro também insiste em narrativas que acusam Bolsonaro de genocida e pedófilo, entre outras.

Mesmo quando intimado pela justiça eleitoral a retirar os conteúdos ou quando é proibido de tocar em determinado assunto, ele disfarça, atende as determinações por no máximo 24 horas e retoma o assunto.

Na live, por exemplo, ele volta a tocar na questão das jovens venezuelanas de São Sebastião, mesmo com tudo já esclarecido e a confirmação de que se tratava de uma campanha difamatória com base em notícias falsas e distorcidas.

O sujeito, que parece não ter juízo, já começa a apresentar alguns traços de psicopatia.

Talvez a cassação do mandato, seguido de oito anos de inelegibilidade lhe proporcione um período para reflexão.

Confira:

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