A atriz Cássia Kis, conhece bem o mundo da fama e das celebridades. Por isso, quando optou por Bolsonaro, escolhendo o caminho do bem – porém muito mais árido e que, com certeza, virou alvo de represálias dos seus colegas do mundo artístico, infelizmente dominado por marxistas – essa atitude é emblemática.
Em maio, a atriz já tinha se declarado contra o aborto, conservadora e católica. Esta semana ela afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) é “um grande homem”, dando indícios de que votará nele no segundo turno.
Na semana passada, ela deu uma declaração muito corajosa não só pelo conteúdo, mas pelo local. A atriz declarou seu voto em Jair Bolsonaro em pleno evento da Rede Globo, no lançamento da novela Travessia, da emissora da qual fará parte:
"Hoje, ele (Bolsonaro) é um grande homem, ele está se transformando, sim, em um grande homem. Eu tenho visto esse homem chorar. E não são lágrimas de crocodilo, são lágrimas verdadeiras.”
Para a atriz, que se declarou católica no programa Encontro, em maio, então apresentado por Fátima Bernardes, o fato de Bolsonaro ser religioso pesa em sua decisão.
“Ele é o único presidente do mundo que fala em Deus”, constatou Cássia. “E fala com força.”
Naquela ocasião, Cássia também confessou que tinha feito um aborto ilegal aos 29 anos, que se arrependia e que agora era contra a prática.
“As mulheres que querem fazer aborto, eu corro atrás pra não fazer”, disse a atriz a Fátima Bernardes. “Porque existe Deus e o diabo. Existe quem é abortista e quem não é. Não aprovo o aborto”.
Ela se assumiu como uma pessoa de direita.
“Eu quero estar no lugar da direita, numa vida direita, inclusive. Eu não quero ser abortista e eu não sou, nem vou pregar isso”, disse.