Na tarde deste sábado (8), Jair Bolsonaro voltou a divulgar o áudio interceptado pela Polícia Federal, de uma ligação telefônica entre dois bandidos que estavam na cadeia, um deles, o chefe de uma das maiores organizações criminosas do país.
No diálogo, ambos concordam que o pior para eles seria a continuidade do atual governo, por ser mais rígido no combate à criminalidade e não manter qualquer tipo de diálogo e que, portanto, a preferência é de que os antigos governantes, aqueles que querem voltar à cena do crime, sejam eleitos.
E citam ainda alguns benefícios pessoais e regalias, atrás das grades, que teriam com a mudança do poder.
Eles chegam a dizer que atuariam, onde tivessem algum tipo de alcance, para que essa mudança viesse a ocorrer.
O TSE determinou que o áudio e as matérias que tratam sobre o tema fossem 'apagados' por veículos de comunicação e perfis conservadores, sob risco de gravíssimas punições, entre elas a desmonetização (já colocada em prática), a suspensão (também aplicada em vários casos) e até o banimento de contas.
O JCO está entre os veículos obrigados a acatar a ordem.
Mas o presidente da República entende que a população precisa saber o que acontece nos mais profundos porões e nos ‘bastidores da política’.
Além do áudio, ele incluiu uma postagem nas redes, esclarecendo:
"É preciso estar atento aos sinais. O apoio maciço de presos e de chefe de facção ao Lula não é mera admiração. Eles sabem que o PT no poder representa vida boa para o crime. E essa é a fórmula perfeita para a violência voltar a crescer, porque bandido só respeita o que teme.
- Não é a toa que os homicídios caíram mais de 30% nos últimos anos, segundo dados do Sinesp, e que nunca se apreendeu tanta droga e bens do crime como em meu Governo. Por que não era assim? Porque não queriam. Porque se preocupavam mais com os bandidos do que com as vítimas.
- Sabemos que ainda não é o ideal. Mesmo com a maior redução de homicídios e o menor índice de toda a série histórica, os números ainda são elevados, pois herdamos do PT um Brasil com mais de 60 mil mortes violentas por ano, nível semelhante a países em guerra civil."
Respeitando o que nos foi determinado, não incluímos aqui o áudio, sua transcrição ou mesmo o link da mensagem do presidente Jair Bolsonaro, mas nosso leitor sabe onde e como encontrá-la.
O recado de Bolsonaro, eleito democraticamente pelo povo como seu legítimo representante, voltou a ser dado.
Ele não vai desistir de sua missão!