Previsto em portaria do gabinete de transição governamental, grupo temático da Defesa é um dos únicos que ainda não teve integrantes anunciados, assim como o do GSI.
Lula enfrenta dificuldades de acesso às cúpulas do Exército, Aeronáutica e Marinha, pelo seu histórico e também por ataques dirigidos aos militares durante a campanha.
O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e Aloisio Mercadante tem sido os interlocutores com o generalato e receberam o recado que os militares não gostariam de ver um embaixador (leia-se Celso Amorim) ou um ex-ministro do supremo no comando da pasta.
Os militares estão irritados com os nomes, notoriamente esquerdistas cogitados para a pasta da Defesa, com por exemplo o ex-governador Flávio Dino ou Aldo Rebelo, ambos oriundos do PC do B (partido comunista do Brasil).
Os aliados de Lula também abominam a presença de militares no governo. Infelizmente eles apenas se preocupam com nossas Forças Armadas – para corruptos, investigados e até condenados os cargos estão liberados.