Comandantes-Gerais das Forças Armadas não entregarão o cargo antecipadamente, conforme era o desejo de Lula (PT) e do futuro ministro da Defesa, José Múcio. Eles entregarão em cerimônias separadas somente após o dia 1º de janeiro de 2023, segundo publicação do Estadão.
Segundo o jornal, os comandantes chegaram a externar o desejo de deixarem os cargos antes do previsto e supostamente teriam avisado ao atual ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, mas mudaram de ideia.