Em mais uma repugnante artimanha, Randolfe ingressa com representação para tornar Bolsonaro inelegível


Um dia após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, reabrir apuração da esquecida CPI da Covid, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que foi vice-presidente na mal fadada Comissão, ingressou com representação no Tribunal de Contas da União (TCU) para pleiteando a inelegibilidade do presidente Jair Bolsonaro.

Segundo o congressista, cujo relatório final da CPI não foi bem aceito nem por integrantes do STF que o avaliaram como "muito pessoal e político", Bolsonaro teria que ser "responsabilizado" por, supostamente, bloquear recursos do INSS e de bolsas da CAPES para garantir o orçamento secreto.

"Jair vai ficar INELEGÍVEL! Representamos ao TCU pedindo a rejeição das contas do atual presidente pelos bloqueios no INSS e bolsas da CAPES. Ele comprometeu despesas obrigatórias para abrir espaço para o orçamento secreto. É crime e deve ser responsabilizado!" - alegou o esquerdista, feliz da vida.

Randolfe afirma que "diversos serviços essenciais" à população brasileira estão sofrendo com a falta de recursos públicos.

As contas do Governo Bolsonaro sempre foram aprovadas nos últimos três anos.

Se o TCU aceitar a denúncia, a pena para o chefe do Executivo seria de um a quatro anos de prisão ou inelegibilidade por oito anos.

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