Depois da indicação de Fernando Haddad (PT) como ministro da Economia e Flávio Dino (PSB) para o Ministério da Justiça, o Partido dos Trabalhadores, cujo maior expoente é o ex-presidiário Lula, estuda indicar a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), a ex-procuradora Deborah Duprat.
Esquerdista de "carteirinha assinada", Deborah foi vice-procuradora-geral da República, entre 2009 a 2013. Atuou no Ministério Público de 1987 a 2020 e, hoje, trabalha como advogada.
Ela ganhou notoriedade na imprensa ao defender com afinco questões polêmicas ligadas aos Direitos Humanos, minorias, aborto, união homoafetiva, "Marcha da Maconha" e o direito de transexuais mudarem o nome independente de cirurgia de redesignação sexual.
Também foi Duprat quem ajuizou ação de inconstitucionalidade defendendo que ensino religioso fosse lecionado apenas por professores concursados e não tivesse mais caráter confessional no Brasil.
Entre as muitas opiniões controversas da ex-procuradora, está uma sobre os filhos, os direitos da família e o dever do Estado.
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