A jornalista da Globo News, Andréia Sadi, ainda não conseguiu esquecer o episódio da entrevista que realizou nesta semana com o senador eleito Rogério Marinho, em que tentou impor a narrativa da esquerda sobre o direito de ‘censurar e perseguir’ parlamentares por suas opiniões, mas acabou levando uma verdadeira lição sobre política e leis.
Em nova participação ao vivo, ela lamenta o fato de Marinho ser o candidato da oposição, com chances reais de vencer a disputa da presidência do Senado Federal, no pleito marcado para a tarde desta quarta-feira (1º), quando se iniciam os trabalhos da nova legislatura.
Na cena, ela reclama do fato de Michelle Bolsonaro, a ex-primeira-dama, ter levado a palavra de seu esposo, Jair Bolsonaro, por meio de chamada de vídeo a um jantar do PL, onde se reuniam parlamentares e lideranças da legenda e de outros partidos aliados.
"Ele começou falando sobre o legado dele e declarou apoio ao Rogério Marinho… E o Marinho disse que estava com saudade dele… é impossível você dizer que a Carla Zambelli não é do grupo do Bolsonaro, é impossível você dizer que o Rogério Marinho não é o candidato do ex-presidente Bolsonaro", disse.
O fato é que a velha mídia, encabeçada pela Globo, está desesperada com a possibilidade dos conservadores e, sim, aliados de Bolsonaro, terem nas mãos o controle do Congresso Nacional, fazendo valer os freios e contrapesos que delimitam, por exemplo, a atuação do STF, impedindo arroubos autoritários e desrespeitos à Constituição, além de garantir a independência entre as Instituições.
Não dá para esconder que a mídia quer a reeleição de Rodrigo Pacheco… pois Pacheco é o candidato de Lula… e Lula representa, neste momento, a "censura, a perseguição e o revanchismo Estatal".
Três ‘elementos’, essenciais para que a velha mídia mantenha a hegemonia da comunicação e das narrativas.
Confira, nos três vídeos abaixo, as lamúrias de Sadi, a lição de Marinho e o jantar com Michelle e Bolsonaro: