A Controladoria Geral da União (CGU) determinou um prazo de 10 dias para que o Exército Brasileiro divulgue o sigilo do processo administrativo contra o General Eduardo Pazuello. O militar foi arrolado em um inquérito de 2021 por causa da participação de sua participação em uma manifestação ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O pedido de investigação foi feito com base na Lei de Acesso à Informação. Na condição de ministro da Saúde à época, a CGU que apurar os motivos que impediram a punição (ainda que administrativa) ao General, pois militares da Ativa são impedidos de participarem de atos partidários sem autorização do Comando.
Pazuello foi absolvido no processo e o Exército não forneceu informações sobre a apuração dos fatos, citando que, por lei, o processo deveria ficar em sigilo por 100 anos, segundo informou a Jovem Pan.