Petrobras esclarece: não houve intervenção na queda dos preços, afirma presidente


Em uma coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (16/5), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, refutou veementemente qualquer tipo de intervenção na empresa. O pronunciamento ocorreu logo após o anúncio da nova política de preços para os combustíveis derivados do petróleo, como gasolina e diesel, bem como o fim do atual modelo do Preço de Paridade de Importação (PPI), que estava vinculado à flutuação do valor praticado no mercado internacional.

Prates destacou que não há absolutamente nenhuma intervenção na Petrobras e ressaltou o posicionamento do presidente Lula durante a campanha eleitoral, onde foi enfatizado que não faz sentido o país lutar pela autossuficiência e investir em parques de refino, apenas para adotar preços baseados nas importações. Segundo ele, a nova política reflete a vontade política eleita e está em consonância com os objetivos do governo.

O presidente da Petrobras enfatizou que os instrumentos competitivos e a rentabilidade da empresa estão totalmente garantidos. Ele afirmou que a nova política tem como objetivo recuperar a liberdade da Petrobras na definição de seus próprios preços, levando em consideração a realidade do mercado nacional.

Nesta manhã, Jean Paul Prates se reuniu com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, na sede do ministério em Brasília. O encontro foi uma oportunidade para discutir os detalhes da nova política de preços e alinhar estratégias entre a Petrobras e o Ministério de Minas e Energia.

O site Política Online Brasil tem acompanhado de perto os desdobramentos dessa mudança na política de preços da Petrobras, fornecendo análises e informações atualizadas sobre o assunto. A nova abordagem da empresa em relação aos preços dos combustíveis tem sido amplamente discutida e é um tema de grande interesse nacional, pois impacta diretamente a vida dos consumidores e o setor econômico como um todo.

As declarações do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, reforçam o compromisso da empresa em buscar a autossuficiência energética e a independência na definição dos preços dos combustíveis, com base nas condições do mercado interno. A nova política representa uma mudança significativa e é uma resposta às demandas e expectativas da sociedade brasileira em relação aos preços dos combustíveis.

Postagem Anterior Próxima Postagem