Lira afirma que não há possibilidade de adiar reforma tributária


Presidente da Câmara, Arthur Lira, afirma que votação da reforma tributária não será adiada

Nesta quinta-feira (6/7), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), deixou claro que não há possibilidade de adiar a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária, prevista para começar na noite de hoje. Lira afirmou que pretende votar o relatório de Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) em dois turnos, e chegou à Câmara para dar início aos trâmites e últimas articulações necessárias.

Ao ser questionado sobre a possibilidade de adiamento da votação, Lira argumentou que os parlamentares que defendem essa mudança não irão alterar suas posições. Ele reforçou a segurança do tema e ressaltou a importância de ouvir a todos os envolvidos antes de levar o assunto ao plenário.

"Nós entendemos que esse tema está seguro. Esse sistema já está bastante discutido e não há nenhuma plausibilidade no pedido de adiamento porque quem está aventando essa possibilidade, eu não creio que irá votar a favor do tema, nem agora e nem em agosto. Então nós temos que dar oportunidade do debatemos nós temos que ouvir a todos ouvimos e vamos levar a plenário e esperar o resultado democrático do seu parlamentares se houver cloro. Parabéns para todos. Se não houver mais uma tentativa, o Brasil perde", afirmou o presidente da Câmara.

A votação da PEC da reforma tributária é um assunto de extrema importância para o governo e para o país. A proposta busca realizar mudanças significativas no sistema tributário brasileiro, com o objetivo de simplificar e tornar mais justo o recolhimento de impostos. O texto prevê a unificação de diversos impostos, como o ICMS, o IPI, o ISS e o PIS/Cofins, em um único imposto sobre bens e serviços, chamado de Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).

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