Na frente de ex-Abin, deputado escancara omissões de Dino e General G. Dias (veja o vídeo)


Deputado Manzoni Expõe Omissões de Autoridades Durante Sessão da CPI do Distrito Federal


Durante uma sessão da CPI do Distrito Federal que ouviu o ex-diretor da Abin, Saulo Moura da Cunha, o deputado distrital Thiago Manzoni trouxe à tona a necessidade de responsabilizar as autoridades do governo Lula por supostas omissões relacionadas aos atos de depredação de prédios públicos ocorridos em 8 de janeiro.


O deputado Manzoni relembrando a sequência de eventos, afirmou: "É uma vergonha que muitos não tenham a coragem de apontar o dedo para isso aqui e dizer: eles sabiam e nada fizeram, se omitiram dolosamente. Isso aqui é proposital."


Manzoni destacou que a Polícia Militar do Distrito Federal não é responsável pela segurança dos prédios públicos, mas as autoridades responsáveis ainda não foram devidamente responsabilizadas. Ele lamentou as dificuldades encontradas na investigação e disse: "A gente vai terminar esta CPI sem saber quem facilitou a entrada daqueles vândalos no Congresso e no STF. Mas, no palácio do Planalto, a gente conseguiu."


O deputado explicou as responsabilidades do Ministro Flávio Dino e do General G. Dias, criticando a recusa da CPI em ouvir o ministro de Lula e o chefe da Força Nacional. Ele destacou as disparidades entre as condenações de algumas pessoas e a ausência de julgamento para outros envolvidos.


Manzoni enfatizou a importância de individualizar as condutas e garantir um julgamento justo, criticando a omissão das autoridades em relação ao General G. Dias e ao Ministro Flávio Dino.


O deputado também ironizou um relatório produzido pela senadora Eliziane e destacou as tentativas de culpar o ex-presidente Jair Bolsonaro em vez de investigar quem facilitou os atos de vandalismo, apontando para possíveis omissões e apagamento de imagens de câmeras de segurança.


A sessão da CPI do Distrito Federal continua a atrair atenção pública, enquanto as alegações de omissão e inação de autoridades do governo Lula permanecem no centro das discussões.

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