Governador Jorginho Mello "peita" o Governo Lula e toma decisão corajosa (veja o vídeo)


Governador de Santa Catarina Garante Matrículas nas Escolas Independente da Vacinação Contra a Covid-19


Em um pronunciamento realizado nesta sexta-feira, 2, o governador Jorginho Mello (PL) assegurou à população catarinense que as instituições de ensino do estado não irão negar matrículas aos alunos que não estiverem vacinados contra a Covid-19. A declaração vem em meio à polêmica gerada pela inclusão da vacina contra a doença no calendário vacinal infantil pelo Ministério da Saúde.


O anúncio foi feito através de um vídeo divulgado nas redes sociais do governador, onde Mello aborda diretamente a preocupação da população quanto à obrigatoriedade da vacinação para acesso às escolas. Ele destacou que a decisão respeita a autonomia de cada cidadão e reforçou que nenhuma escola no estado se recusará a matricular alunos com base na ausência da vacina contra a Covid-19.


"Nenhuma escola de Santa Catarina vai recusar matrícula de nenhum aluno por falta de vacina. Fica na consciência de cada catarinense exercer seu direito de cidadão", afirmou o governador no vídeo, buscando tranquilizar pais, responsáveis e a comunidade escolar.


A inclusão da vacina contra a Covid-19 no calendário vacinal infantil tem gerado debates em todo o país, levantando questões sobre a obrigatoriedade e as possíveis repercussões para o acesso à educação. O posicionamento do governador Jorginho Mello visa proporcionar clareza sobre a situação no estado de Santa Catarina e acalmar as preocupações da população.


O comunicado reforça a importância da conscientização individual e da tomada de decisões relacionadas à saúde de forma livre e informada. A autonomia do cidadão em decidir sobre a vacinação, especialmente quando envolve crianças em idade escolar, tem sido tema de discussões e decisões em diferentes partes do Brasil.


Espera-se que a declaração do governador influencie positivamente na tranquilidade dos pais e responsáveis em relação à educação de seus filhos, garantindo que o processo de matrícula não seja condicionado à vacinação contra a Covid-19. A decisão ressalta a busca por um equilíbrio entre a proteção da saúde pública e o respeito aos direitos individuais dos cidadãos catarinenses.

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