Coronel Tadeu expõe ruína da credibilidade do STF após pesquisa e alfineta Lula ( veja o vídeo )

 Coronel Tadeu expõe queda da credibilidade do STF em pesquisa e ironiza apoio de eleitores de Lula


Durante uma transmissão ao vivo, o ex-deputado Coronel Tadeu abordou os resultados de uma pesquisa de aprovação do Supremo Tribunal Federal (STF), destacando o declínio da credibilidade da instituição de acordo com a percepção dos brasileiros. Além disso, ele fez uma ironia ao observar que a aprovação do STF aumenta significativamente entre os eleitores do ex-presidente Lula.


Coronel Tadeu enfatizou que, de acordo com a pesquisa realizada entre os dias 19 e 20 de março, a aprovação do STF estava entre 27% e 29% entre a população em geral, o que ele classificou como um desempenho pífio para a mais alta instância judicial do país. No entanto, ele ressaltou que esse número sobe para 49% quando consideramos apenas os eleitores de Lula.


De forma irônica, o ex-deputado questionou os motivos pelos quais a aprovação do STF seria desproporcionalmente maior entre os eleitores do ex-presidente, sugerindo uma possível influência política nesse resultado. Ele destacou que mesmo entre os eleitores de esquerda, a maioria não concede uma alta aprovação ao STF, o que indica uma falta de unanimidade até mesmo nesse espectro político.

Ao abordar a questão da credibilidade do STF, Coronel Tadeu também fez referência a recentes decisões polêmicas da Corte, como a ordem de confiscar a renda de canais e sites conservadores, incluindo a Folha Política, sem respeitar o devido processo legal. Ele criticou a falta de justificativa jurídica para essa medida e mencionou o apoio que essa decisão recebeu de alguns ministros do STF.


Essa exposição da pesquisa e os comentários irônicos de Coronel Tadeu ressaltam as divisões políticas e a desconfiança em relação ao STF por parte de diferentes segmentos da sociedade brasileira. Enquanto alguns eleitores de Lula parecem demonstrar um apoio mais robusto à instituição, outros setores da população questionam sua imparcialidade e legitimidade, especialmente diante de decisões controversas e contestadas como a mencionada pelo ex-deputado.

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