Soraya Thronicke, que traiu Bolsonaro, agora é flagrada traindo o próprio estado que a elegeu

Na condição de empresária, dona de motel em Campo Grande, talvez a senadora Soraya Thronicke tenha se acostumado a presenciar episódios de traição. O negócio que escolheu empreender é propício para esse tipo de coisa.


Porém, na atividade política, onde caiu de paraquedas, graças à ‘onda Bolsonaro’, tornou-se uma traidora contumaz.


Traiu Jair Bolsonaro. Traiu os eleitores que acreditaram que ela seria a ‘senadora do Bolsonaro’, conforme alardeou na campanha eleitoral. E agora traiu o próprio estado para o qual foi eleita, Mato Grosso do Sul.


Soraya Thronicke destinou R$ 8 milhões para uma ONG sediada no Rio de Janeiro, o IDS (Instituto de Desenvolvimento Socioambiental), em detrimento de entidades de seu próprio estado.


A prática não é ilegal, mas sem dúvida é uma afronta à população de Mato Grosso do Sul. Uma verdadeira traição.


A atitude da senadora foi recebida com indignação por muitos cidadãos sul-mato-grossenses, que esperavam que ela priorizasse os interesses locais ao distribuir recursos públicos. Em um estado com diversas demandas sociais e ambientais urgentes, direcionar uma quantia significativa de dinheiro para uma organização fora do estado despertou críticas e questionamentos sobre as verdadeiras motivações por trás dessa decisão.


Além disso, o fato de Soraya Thronicke ter se comprometido durante sua campanha eleitoral a representar os ideais e interesses do presidente Jair Bolsonaro aumentou a sensação de traição entre seus eleitores. A promessa de ser a "senadora do Bolsonaro" não apenas atraiu votos, mas também criou expectativas sobre como ela conduziria seu mandato.


No entanto, ao tomar decisões que parecem estar em desacordo com as políticas e prioridades do governo federal, como no caso do repasse de verbas para uma ONG no Rio de Janeiro, Soraya Thronicke levanta dúvidas sobre sua fidelidade às diretrizes do presidente e sobre sua capacidade de representar efetivamente seus eleitores.


A traição política de Soraya Thronicke não é um incidente isolado, mas sim parte de um padrão de comportamento que levanta questões sobre sua integridade e comprometimento com o bem-estar da população que a elegeu. A partir de agora, cabe aos cidadãos de Mato Grosso do Sul avaliar se desejam manter sua confiança em uma representante que parece priorizar interesses pessoais ou se é hora de buscar novas lideranças que verdadeiramente os representem e defendam seus direitos e interesses.

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