Em uma declaração à imprensa, Bolsonaro revelou que começou a sentir melhorias na tarde de quarta-feira (5/5), especialmente após o almoço, quando os sintomas começaram a diminuir. Antes desse momento, ele descreveu seu estado como bastante debilitado.
O tratamento da erisipela requer cuidados específicos, e Bolsonaro está sendo medicado com dois antibióticos principais: Daptomicina e Ceftriaxone. Ambos os medicamentos estão sendo administrados por via intravenosa pela equipe médica responsável pelo seu cuidado.
Além da erisipela, Bolsonaro encontra-se internado em um hospital privado de São Paulo devido a um desconforto intestinal. No entanto, de acordo com o último boletim médico, o ex-presidente também está apresentando melhorias nesse aspecto. O boletim informou que o paciente está evoluindo clinicamente de forma estável, sem febre, e houve uma notável melhora na função intestinal.
O boletim médico divulgado no início da tarde de quarta-feira destacou que Bolsonaro já conseguiu caminhar pelos corredores do hospital, o que indica uma evolução positiva em seu quadro de saúde. Ele permanece sob tratamento intravenoso com antibióticos para a erisipela, com uma melhora gradativa da infecção.
A saúde do ex-presidente tem sido motivo de preocupação para seus apoiadores e críticos, especialmente considerando o contexto político e social do Brasil. Sua internação e diagnóstico de erisipela geraram debates sobre a gestão da saúde no país, bem como sobre os desafios enfrentados pelos líderes políticos em meio a crises de saúde.
Enquanto Bolsonaro continua seu tratamento médico, seus apoiadores e o público em geral aguardam ansiosamente por mais atualizações sobre sua saúde e recuperação. Sua condição de saúde é acompanhada de perto pela mídia e pelo público, refletindo a importância do ex-presidente no cenário político brasileiro e seu impacto na opinião pública.