"Aguardando os jornais e imbecis que chamaram Jair Bolsonaro de genocida mostrarem que tem um pingo de vergonha em suas cara safadas e se desculparem", disparou Eduardo Bolsonaro.
Além disso, o deputado enfatizou que o cerco político a Bolsonaro durante a pandemia nunca foi realmente sobre saúde, mas sim sobre poder. "Nunca foi pela saúde. Sempre foi pelo poder. Mais claro do que nunca", afirmou.
A revelação da AstraZeneca surgiu em meio a uma ação coletiva movida por pessoas que desenvolveram trombose após receberem a vacina da empresa. Um total de 51 famílias está buscando uma indenização no valor de cerca de R$ 700 milhões.
Nos documentos apresentados como parte do processo, a AstraZeneca reconheceu que seu imunizante contra a Covid-19 "pode, em casos muito raros, causar síndrome de trombose com trombocitopenia (TTS)", uma condição caracterizada pela formação de coágulos sanguíneos que aumentam o risco de bloqueio de veias e artérias.
A reação de Eduardo Bolsonaro reflete a tensão política em torno da gestão da pandemia no Brasil e a narrativa em torno das vacinas contra a Covid-19. Com a admissão do efeito colateral pela AstraZeneca, o debate sobre a segurança e eficácia das vacinas ganha ainda mais destaque, enquanto figuras políticas e membros da imprensa se encontram em lados opostos do espectro político.