"Amigos, informo a todos que a partir de hoje continuo meu trabalho de pesquisa e prevenção/combate aos extremismos de forma independente, pois fui desligada, hoje pela manhã, do grupo de pesquisa da USP no qual muito aprendi durante o último ano. Conto com o apoio de todos vocês para projetos futuros e reitero a veracidade das informações que publiquei na sexta-feira a respeito da correção que fiz sobre uma informação errada transmitida pela jornalista Daniela Lima da GloboNews", disse a pesquisadora.
Prado também alegou ter sido assediada por Daniela Lima via WhatsApp após a correção. "Depois que corrigi a informação equivocada da jornalista Daniela Lima da GloboNews, ela me insultou duas vezes no meu WhatsApp pessoal. Insultou-me pela décima vez, e eu tentei argumentar calmamente. Depois de aproximadamente 40 minutos, ela voltou a me insultar. Assédio moral", denunciou Prado em seu perfil no Twitter.
Além disso, Prado afirmou que a primeira-dama Janja estaria envolvida na criação de uma "milícia digital" mais "nociva" do que o suposto gabinete do ódio dos bolsonaristas. Segundo a pesquisadora, por meio desse grupo, Janja estaria manipulando a opinião pública de acordo com seus interesses.
Até o momento, Daniela Lima não se pronunciou sobre as acusações feitas por Prado. O espaço permanece aberto para manifestações por parte da jornalista.