No turbulento cenário da mídia brasileira, a Rede Globo continua a ser uma figura central, não apenas pela sua longa história, mas também pelas controvérsias que a cercam. Recentemente, a emissora tem sido criticada veementemente, sendo rotulada por muitos como "Globo Lixo", um apelido que reflete a desconfiança pública crescente em relação à sua imparcialidade jornalística.
No último sábado, uma matéria do jornal O Globo sobre um incidente envolvendo Donald Trump intensificou ainda mais essas críticas. O título sensacionalista "Trump cai do palco durante comício na Pensilvânia com sangue no rosto" ecoou por toda a internet, provocando indignação e acusações de má fé por parte dos críticos da emissora. Segundo Gonçalo Mendes Neto, um jornalista que tem sido uma voz crítica contra o que ele descreve como "jornalistas militantes", a matéria foi um exemplo claro de manipulação de informações para ajustar uma narrativa política.
Mendes Neto não poupou críticas à prática, apontando que a matéria falhou em cumprir os princípios básicos do jornalismo: pesquisa rigorosa, verificação de fontes confiáveis e imparcialidade na apresentação dos fatos. Ele argumenta que a intenção por trás do título sensacionalista era politizar o incidente, comparando-o às vezes em que Joe Biden também teria caído, em uma tentativa clara de descredibilizar Trump.
Essa não é a primeira vez que a Globo é acusada de manipulação editorial. Críticos apontam para uma série de incidentes semelhantes ao longo dos anos, onde a emissora teria usado sua influência para moldar a opinião pública em direção a uma agenda específica. Isso levanta questões sérias sobre a ética jornalística dentro da organização, especialmente em um momento em que a confiança do público na mídia está em declínio.