Multidão pede ‘fora, Lira’ e grita ‘assassino’ ao ouvir o nome do ministro Alexandre de Moraes na Paulista; VEJA O VÍDEO

 


Nos últimos meses, a República Federativa do Brasil tem enfrentado uma crescente onda de medidas repressivas que têm alarmado a comunidade nacional e internacional. Ações coordenadas pelo Judiciário têm restringido severamente a liberdade de imprensa, a autonomia parlamentar e os direitos individuais, em um cenário que levanta sérias questões sobre os limites do poder estatal e a saúde da democracia brasileira.


A escalada autoritária teve um marco significativo com a censura sistemática de veículos de imprensa e parlamentares críticos ao governo. Sob a justificativa de supostas ameaças à ordem pública, redes sociais de jornalistas renomados, veículos de imprensa independentes e até parlamentares foram bloqueadas, cortando uma das principais vias de informação e debate público no país.


A situação se agravou com buscas e apreensões em larga escala, abarcando desde empresas e residências particulares até gabinetes parlamentares. Até mesmo um general da reserva não escapou das incursões, evidenciando uma aplicação indiscriminada de poder por parte das autoridades. A proibição de contato entre indivíduos, muitas vezes estranhos entre si, reforça o clima de repressão, enquanto parlamentares são impedidos de conceder entrevistas, limitando o fluxo de informações e debates no âmbito legislativo.


Paralelamente, intervenções diretas no comando de partidos políticos têm sido relatadas, levantando questões sobre interferências indevidas no sistema partidário brasileiro. Prisões em massa sob alegações frequentemente descabidas e a imposição de multas exorbitantes, que beiram o confisco de propriedade, completam um quadro alarmante de abusos de poder.

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