Senador Marcos do Val aponta estelionato de Lula, plano de Biden e ‘jogo sujo’ do STF


Em um pronunciamento impactante transmitido ao vivo para milhões de brasileiros, o senador Marcos do Val lançou acusações contundentes contra a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, descrevendo-a como um "estelionato eleitoral" meticulosamente planejado. Com base em suas investigações e reuniões com autoridades internacionais, o senador traçou uma narrativa complexa envolvendo forças políticas internas e externas que teriam conspirado para trazer Lula de volta ao poder.


O senador iniciou seu discurso destacando a tendência global em direção a líderes de direita, exemplificada pelos mandatos de Donald Trump nos Estados Unidos e Jair Bolsonaro no Brasil. Ele argumentou que, segundo sua análise, líderes de direita são mais eficazes na gestão financeira e na administração pública, citando suas experiências prévias no setor privado como uma vantagem significativa sobre seus oponentes de esquerda.


"Com Trump e Bolsonaro, o mundo estava seguindo a tendência de ter alguém de direita. Os políticos de direita são melhores gestores, pois já têm empresas, já são bem-sucedidos, então conseguem fazer uma melhor gestão do Orçamento, gastando menos, arrecadando mais. O inverso do outro. Lula cria impostos o tempo inteiro. É cara de pau. Ele mente, mentiu tanto na campanha", afirmou o senador Marcos do Val.


O discurso de Marcos do Val não se limitou a críticas políticas; ele apresentou uma teoria detalhada sobre como Lula teria sido beneficiado por uma conspiração internacional envolvendo o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e setores do Supremo Tribunal Federal brasileiro. Segundo suas afirmações, a libertação de Lula da prisão teria sido facilitada por um acordo internacional que visava enfraquecer a posição política de Bolsonaro.


"O que aconteceu para Lula ser solto? Houve um acordo internacional, com o Biden, esquerdista. Ele ficou preocupado de o Bolsonaro ficar no confronto. Junto com o STF, não vou dizer todos, mas alguns ministros, começaram a pensar no que fazer para tornar o Lula elegível e concorrer com o Bolsonaro. Pensaram: ‘Ah, achamos uma brecha na lei, tinha que ser julgado em tal endereço’. Aí, construiu-se o início de um golpe de Estado. Foi a primeira vez no mundo que isso aconteceu. Tinha que ser o Brasil", acusou o senador.


Além das acusações de manipulação política, Marcos do Val também descreveu uma reação internacional da esquerda contra a ascensão de líderes conservadores ao redor do mundo. Ele argumentou que a esquerda brasileira teria sentido a necessidade de uma resposta ainda mais agressiva contra o avanço da direita globalmente, levando à mobilização de recursos e estratégias para favorecer a candidatura de Lula.


"Começaram a perceber: ficamos apreensivos com as eleições na Argentina, quando foi eleito um presidente de direita. Na Europa, também. E isso veio crescendo. O pensamento de esquerda, na teoria, é até louvável. Dividir o que se tem, etc. Na prática, não funciona. Isso já foi comprovado em todos os países democráticos que tiveram governo de esquerda", explicou o senador Marcos do Val.

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