Nos últimos dias, a segurança em torno de Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, alcançou novos patamares de urgência. Informações confidenciais vazadas indicam que autoridades americanas descobriram um plano potencialmente letal planejado pelo Irã contra Trump. O Serviço Secreto dos EUA, responsável pela proteção de ex-presidentes, intensificou suas medidas de segurança em resposta a essas ameaças alarmantes.
Os detalhes do plano iraniano surgiram em um momento de crescente tensão nas relações internacionais, exacerbadas por trocas verbais intensas através de meios de comunicação ligados ao governo iraniano. Essa escalada retórica tem sido vista como um indicativo claro das intenções hostis do Irã em relação a Trump, o que levou as autoridades americanas a redobrarem a vigilância sobre o ex-presidente.
O Serviço Secreto dos EUA não divulgou detalhes específicos sobre as mudanças implementadas em sua estratégia de segurança, mas confirmou que houve um aumento substancial nas restrições e no monitoramento em torno de Trump e outros ex-altos funcionários de seu governo. Essas medidas são uma resposta direta às ameaças percebidas vindas do Irã e de outras fontes.
A motivação por trás do suposto plano de assassinato remonta ao controverso episódio do assassinato de Qasem Soleimani, um proeminente general iraniano, durante a administração Trump em janeiro de 2020. Desde então, o Irã tem procurado formas de retaliar contra os Estados Unidos e seus líderes.