Surge um detalhado "Raio-X" do governo Lula e expõe sua ruína (veja o vídeo)
Os números corroboram essa realidade. O governo Lula já acumula o maior rombo fiscal da história, enfrenta a maior desvalorização da moeda entre as principais economias globais e registra o maior déficit das empresas estatais. Para agravar ainda mais a situação, sua popularidade segue em queda, conforme apontam pesquisas recentes. De acordo com Coppola, a aprovação do presidente caiu cinco pontos desde dezembro, sendo que no Nordeste, região onde Lula sempre teve forte apoio, a queda foi ainda mais expressiva, chegando a sete pontos em apenas um mês. Esse dado preocupa o governo, pois revela um desgaste crescente até mesmo entre seu eleitorado mais fiel.
Além da perda de popularidade, a reprovação ao governo Lula aumentou de forma alarmante desde fevereiro de 2023. No início do mandato, 23% dos entrevistados declaravam desaprovação à gestão petista. Hoje, esse número mais que dobrou, atingindo 49%, um índice que reflete um descontentamento crescente da população com as decisões e rumos da administração federal. Segundo Coppola, esse aumento na rejeição mostra que o eleitorado está perdendo a paciência e a esperança, frustrado com promessas que não foram cumpridas e com uma condução econômica que tem levado o país a resultados preocupantes.
Os desafios do governo são muitos, e o impacto direto já pode ser observado no dia a dia da população. A crise econômica se intensifica, a inflação volta a ameaçar o poder de compra dos brasileiros, e a confiança no mercado financeiro está abalada. Investidores demonstram receio com a condução das contas públicas e com as declarações contraditórias vindas do Palácio do Planalto. O aumento dos gastos sem controle e a falta de medidas eficazes para equilibrar as contas públicas reforçam um cenário de incerteza que desestimula o crescimento econômico e a geração de empregos.
Um dos pontos mais criticados por especialistas e analistas políticos é a falta de um plano sólido para reverter a crise e recuperar a confiança da população. O governo insiste em medidas que não apresentam resultados concretos e mantém um discurso que, segundo Coppola, já não convence mais nem mesmo seus apoiadores mais fiéis. A queda na aprovação no Nordeste, historicamente um reduto petista, é um reflexo claro de que o governo está perdendo terreno e que a insatisfação popular não se restringe apenas a um segmento específico da sociedade.
A situação fiscal do país também se tornou um dos grandes calcanhares de Aquiles do governo Lula. A equipe econômica enfrenta dificuldades para apresentar soluções que sejam viáveis e sustentáveis a longo prazo, enquanto o endividamento público segue crescendo. A falta de controle dos gastos e as promessas de investimentos sem previsão de receitas concretas colocam o Brasil em uma posição de vulnerabilidade, o que pode impactar ainda mais a economia nos próximos meses.
Diante desse cenário, as perspectivas para Lula em 2026 tornam-se cada vez mais desafiadoras. Com um governo que acumula recordes negativos e uma base eleitoral que se desintegra aos poucos, a possibilidade de reeleição parece distante. A falta de apoio popular e a crescente rejeição ao seu governo indicam que a disputa presidencial daqui a dois anos pode ser ainda mais difícil do que o esperado. Se a atual administração não encontrar um caminho para reverter essa trajetória de declínio, a tendência é que a insatisfação continue crescendo e que a oposição ganhe ainda mais força.
O Brasil vive um momento de incerteza política e econômica, e a população acompanha de perto os desdobramentos das decisões tomadas pelo governo. A percepção de que as promessas feitas durante a campanha não estão sendo cumpridas aumenta o descontentamento e reforça a sensação de que as dificuldades enfrentadas pelo país podem se prolongar. Para Lula, o desafio agora é tentar reconstruir sua credibilidade e encontrar soluções que possam reverter esse quadro, caso ainda queira se manter competitivo para 2026.