O colunista Guilherme Amado ressalta que a posição de Janja é baseada na percepção de que pastores evangélicos, em sua maioria conservadores, podem representar um desafio para o governo. A resistência à aproximação com esses líderes religiosos parece ser fundamentada na visão de que suas agendas podem entrar em conflito com as políticas e diretrizes adotadas pelo governo de Lula.
Este impasse coloca em destaque a complexidade das alianças políticas no Brasil, especialmente quando se trata da relação entre o poder político e as influências religiosas. A interação entre o Estado e a comunidade religiosa é um tema sensível que continua a evoluir, e a postura do presidente Lula em relação a esse assunto permanece sujeita a mudanças, dependendo das dinâmicas internas e pressões externas.