De acordo com o policial, não existem indícios de que os três suspeitos presos pela morte do soldado Reis sejam membros do PCC. A principal suspeita é que eles tenham alguma relação com a facção, embora não façam parte oficialmente do grupo. Além de Deivinho, também estão presos seu irmão, Kauã Jazon da Silva, e um homem identificado como Marco Antônio, conhecido como "Mazzaropi".
O caso tem gerado grande repercussão na região e no cenário nacional, destacando-se pela complexidade das investigações e pelos desdobramentos envolvendo o PCC. A morte de um policial militar em serviço é sempre uma tragédia e reforça a necessidade de medidas efetivas para combater a violência e o tráfico de drogas no país.
O governo de São Paulo e as autoridades de segurança estão atentos à situação e buscam esclarecer todos os fatos relacionados ao caso. A expectativa é de que a investigação seja conduzida com rigor e transparência, visando à justiça para o soldado Reis e sua família, bem como para toda a sociedade, que clama por segurança e paz nas comunidades afetadas pelo crime.