César de Arruda em meio a uma crise com os militares também foi um episódio que gerou discussões no Exército. A demissão ocorreu após a revelação de que um ex-ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro supostamente operou uma espécie de caixa 2 com recursos em espécie que eram usados para pagar contas pessoais da primeira-dama Michelle Bolsonaro e de familiares dela. O caso segue em investigação.
Com a atuação de Paiva, a expectativa é que a instituição militar continue afastada de polêmicas políticas e foco no trabalho dos profissionais da área. Para o geral, a imparcialidade da instituição é essencial para garantir o acompanhamento da atuação dos militares. Entretanto, a postura adotada por ele tem gerado controvérsias no meio militar, com defensores e críticos da neutralidade política do Exército.
Em um país marcado por crises políticas e polarização ideológica, a atuação dos militares tem sido cada vez mais questionada.