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 Os defensores da proposta argumentam que a distribuição gratuita de roupas íntimas para mulheres transgênero é uma medida de inclusão social e uma forma de combater a discriminação de gênero. Alegam também que o SUS é o órgão mais adequado para implementar essa política, uma vez que já é responsável por fornecer diversos serviços de saúde à população brasileira.


No entanto, críticos da iniciativa levantam preocupações sobre o impacto financeiro e logístico da proposta. Eles questionam como seria feita a distribuição e como os recursos seriam alocados para suprir a demanda. Além disso, há aqueles que argumentam que o SUS já enfrenta diversos desafios e que a inclusão dessa nova responsabilidade poderia sobrecarregar ainda mais o sistema de saúde público.


Enquanto a proposta continua ganhando apoio e críticas, seu futuro ainda é incerto. O debate em torno dessa questão é fundamental para a construção de políticas inclusivas e para o avanço dos direitos das pessoas transgênero no Brasil. O tema promete gerar discussões intensas no Parlamento e na sociedade como um todo, levantando reflexões sobre igualdade, dignidade e inclusão.