O empresariado cobra o Governo Fernández e Cristina Kirchner por políticas econômicas que deem certo e a gestão socialista, que já trocou de ministro da economia várias vezes e que tem visto as consequências do severo lockdown aplicado no país por muitos anos, faz o que é mais prático e fácil: pede dinheiro ao Brasil para executar a segunda etapa do gasoduto Presidente Néstor Kirchner, que pretende diminuir os custos com eletricidade, gás e combustível.
O gasoduto fica na região de Vaca Muerta, no Norte da Patagônia, e é a segunda maior reserva de gás de xisto do planeta. A quarta maior em óleo de xisto, que, extraído da rocha, torna-se um combustível de alto poder energético e pode substituir os derivados de petróleo.
Os empréstimos a países vizinhos como Venezuela, Argentina, Cuba e até Honduras, no entanto, não são vistos com empatia por boa parte dos brasileiros. Isso porque, além dos recursos públicos (resultado de impostos) deixarem de ser investidos em território nacional, essas "nações amigas" solicitaram valores astronômicos ao BNDES, enquanto o PT esteve no poder por 16 anos e não quitaram as dívidas. O calote foi bilionário. Cuba e Venezuela, por exemplo, ainda estão inadimplentes com financiamentos antigos e já preparam novas cartas de empréstimo.
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