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 Bolsonaro expressou sua oposição à reforma, alegando que a proposta do PT aumenta de forma absurda os impostos sobre itens da cesta básica, como arroz, açúcar, óleo, batata, feijão e farinha. Ele defendeu a manutenção da política econômica implementada durante seu mandato, destacando-a como uma demonstração de "coerência".


Em uma entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, Bolsonaro reforçou sua posição e a do PL em relação à reforma tributária. Ele afirmou que essa proposta representa uma pancada no capitalismo e fortalece o socialismo. Na visão do ex-presidente, essa reforma é um passo em direção ao comunismo no Brasil.


Bolsonaro criticou o impacto negativo que a reforma tributária teria sobre o sistema econômico do país, argumentando que ela enfraqueceria o capitalismo e favoreceria o socialismo. Ele expressou preocupação com o aumento de impostos e a possível consequência disso para a arrecadação.


A posição de Bolsonaro contra a reforma tributária coloca-o em confronto direto com o atual governo, que defende a necessidade de uma reforma para simplificar o sistema tributário e estimular o crescimento econômico. O embate entre as diferentes visões políticas promete gerar debates acalorados durante a votação na Câmara dos Deputados.


Resta aguardar os desdobramentos dessa questão e observar como a posição do ex-presidente e do PL influenciará o resultado da votação da reforma tributária. Enquanto isso, o debate sobre os rumos da política econômica do país continua em destaque, alimentando as discussões sobre o melhor caminho para impulsionar o crescimento e o desenvolvimento do Brasil.