Ao final de seu discurso, Magno Malta mencionou as perseguições sofridas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e por pessoas que possuem discursos diferentes do que é imposto pela mídia. Ele denunciou os inquéritos conduzidos por Alexandre de Moraes e a criação de um inquérito administrativo por Luís Felipe Salomão, que resultou no bloqueio da renda de sites e canais conservadores. Malta citou o caso da Folha Política, cuja receita de mais de 24 meses de trabalho foi bloqueada por ordem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o apoio dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
Essas ações do Judiciário têm levantado questionamentos sobre a liberdade de expressão e o direito à divergência política, tornando-se um tema relevante no cenário político brasileiro. A postura firme do senador Magno Malta em confrontar as perseguições e defender a liberdade democrática ganha destaque, especialmente entre seus apoiadores e simpatizantes.