A importância desse debate se intensifica quando observamos o papel desempenhado pela chamada "imprensa profissional", que se transformou em mero órgão de propaganda do regime. Sem o apoio determinante dessa suposta imprensa, seria impossível instituir um regime de exceção como o que presenciamos atualmente. A cooptação da imprensa para propagar a narrativa do regime apenas reforça a instrumentalização das instituições em prol da hegemonia da esquerda.
A fala do ministro do STF expôs a contradição da militância de redação, colocando em evidência a discrepância entre suas ações e sua retórica. A defesa da democracia se revela apenas como um pretexto para perpetuar um regime de exceção que busca silenciar e perseguir a oposição política.
Esse debate é fundamental para a reflexão sobre a saúde democrática do país e a necessidade de garantir a autonomia e a imparcialidade das instituições. A democracia verdadeira só pode ser alcançada quando a pluralidade de ideias e a liberdade de expressão são respeitadas, sem perseguições políticas e manipulações das estruturas do Estado.
Resta agora observar como a militância de redação irá responder a essa exposição e se repensará sua posição diante dos fatos apresentados. A construção de um ambiente democrático e justo depende da capacidade de autocrítica e da busca por uma imprensa verdadeiramente livre e imparcial.