Também na quinta-feira, Amanda Vettorazzo e outro integrante do movimento foram expulsos do campus Perdizes da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Eles teriam entrado no campus supostamente disfarçados de jornalistas da TV PUC para entrevistar os estudantes presentes.
As ações e posicionamentos do MBL frequentemente geram polêmica e divisões na sociedade. Enquanto alguns apoiam suas posições, outros as criticam por considerá-las polarizadoras e provocativas. A agressão sofrida por Arthur do Val durante o protesto ressalta a tensão e o confronto ideológico presentes em muitos debates políticos no país.
O incidente também reacende o debate sobre a liberdade de expressão e o respeito ao diálogo em meio a manifestações e protestos. A agressão física como forma de expressão contrapõe a ideia de um ambiente democrático e tolerante, levantando questionamentos sobre como a sociedade lida com suas diferenças e divergências de opinião.
Enquanto as investigações sobre a agressão a Arthur do Val estão em andamento, o episódio continua a ser amplamente discutido nas redes sociais e na mídia, refletindo o ambiente político e social atual do Brasil. A controvérsia em torno do incidente destaca a importância de um debate público construtivo e respeitoso, bem como a necessidade de se buscar soluções pacíficas para as divergências que permeiam a sociedade brasileira.