O ex-deputado Prof. Claudio Branchieri e o investidor Leandro Ruschel ofereceram análises contundentes sobre a postura do PT. Branchieri denunciou a fraude nas eleições venezuelanas e criticou a tentativa do PT de justificar a repressão do governo de Maduro. Ruschel argumentou que o apoio do PT a regimes autoritários como o de Maduro é uma extensão de sua tradição chavista, que ignora crimes contra a humanidade e violações de direitos humanos.
A economista Marina Helena e o comentarista Uriã Fancelli também expressaram seu descontentamento. Helena destacou que a aliança de Lula com Maduro é motivada por interesses pessoais e medo de expor verdades comprometedoras. Fancelli observou que o apoio do PT a Maduro revela uma incoerência profunda entre o discurso democrático do partido e suas ações reais.
Outras figuras públicas, como o deputado Mario Frias e a escritora Paula Marisa, criticaram a postura do PT de forma sarcástica e irônica, enquanto o deputado Ricardo Salles cobrou uma posição mais firme do Ministério das Relações Exteriores contra a ditadura de Maduro.
O cenário atual também destaca a batalha em curso entre diferentes vozes midiáticas e políticas no Brasil. A Folha Política, conhecida por seu viés conservador, afirmou que sua renda está sendo confiscada a mando de autoridades eleitorais, o que, segundo eles, visa silenciar a mídia independente e eliminar o debate público.
Essa situação evidencia a polarização política no Brasil e o impacto das alianças internacionais nas disputas internas. O apoio do PT a Nicolás Maduro não apenas intensifica a controvérsia sobre o papel do partido na política brasileira, mas também ressalta a complexidade das relações internacionais e o impacto dessas relações nas percepções internas de política e democracia.