Sem título

 Em sua fala durante a posse, Damasceno disse esperar que o novo governo e a gestão do Ministério da Defesa continuem a dar atenção aos projetos estratégicos da Força Aérea Brasileira (FAB). “Como norte da nossa bússola estarão a governança, a ética e a transparência. Intensificaremos a qualificação, o amparo e o acolhimento das pessoas que dão vida à Força Aérea”, destacou.

O brigadeiro defendeu ainda inovações em áreas temáticas do comando da Aeronáutica, mas após um “checklist com fases metodológicas como toda a ciência”. “Sei que teremos um porvir cheio de desafios, mas unidos comentaremos a vitória. Que a comunicação com a sociedade divulgando feitos operacionais continuem sendo conduzidas pelo nosso órgão central em perfeita coordenação com os meios de imprensa de todo nosso país”, afirmou.

“Como filho desta pátria tão idolatrada, eu não fugiria à luta, nem me furtaria à nobre missão. E que a incompreensão, principalmente de alguns mais próximos, revertam-se em futuro entendimento. Que as minhas limitações deem passagem à imensa energia que tenho de fazer o melhor pela missão e pelas pessoas da minha Força”, concluiu.

Perfil

O brigadeiro Marcelo Damasceno é natural de Canos (RS) e ingressou na Força Aérea Brasileira em março de 1976. Ele é piloto operacional nas aviações de patrulha, asas rotativas e transporte. Damasceno tem cerca de seis mil horas de voo. O brigadeiro já foi comandante da base aérea de Brasília, adido de defesa e de aeronáutica junto à embaixada do Brasil em Bruxelas, na Bélgica, e em Paris, na França, além de secretário de economia, finanças e administração da aeronáutica e chefe do Estado-Maior da Aeronáutica.