O “benefício da dúvida” e todo o histórico de alardes falsos da deputada Joice

 


Em respeito às mulheres e homens que sofrem violência de seus companheiros, vou dar à deputada o benefício da dúvida, porque veja bem, discretamente há vítimas de agressão acompanhando este episódio e se sentindo desencorajadas a denunciar seus agressores com medo do linchamento moral e talvez, não entendam que o problema neste caso, não é a agressão em si, mas todo o histórico de alardes falsos da deputada.


Acho precoce e improvável que a deputada antes mesmo de entender o que aconteceu de fato com ela, já saiba em quem o agressor votou.



 

Confio nas polícias envolvidas e possivelmente a investigação irá considerar que se não houve arrombamento o agressor tinha acesso, assim como também tinha muita certeza que poderia escolher justamente a data em que o esposo da deputada estaria em casa, (já que segundo ela, o marido só passa o final de semana em Brasília), era esta a certeza do agressor, de que não precisava esperar o marido sair de casa novamente, porque mesmo passando apenas o final de semana juntos, eles não dormem no mesmo quarto e ele não acordaria com os sons que uma agressão capaz de quebrar um rosto em 8 pedaços, pode fazer.


Por óbvio, o agressor conhece a intimidade da família.


O caso deve ser desvendado com as imagens. Até lá, a considero vítima de agressão cometida por um homem ou mulher com ciúmes ou raiva, jamais por questão política, por 3 motivos:


1°- Se comprovado que foi um crime de violência contra mulher e não um acidente de carro, por exemplo, a deputada ganha apoio numa bandeira importante da Bancada Feminina do Congresso.

2° - Se fosse para retirá-la da competição o 'crime' teria sido ainda pior.

3° - A deputada não representa concorrência para ninguém, já que está com seu nome desgastado na direita, na esquerda e procura um espaço no Centrão, na ala Morista.


Melhoras à deputada e coragem às pessoas agredidas para denunciarem seus agressores.


Entendemos que o "fique em casa" pode ter trancado vítimas e agressores num mesmo cômodo por meses consecutivos, sem folga e que a falta de dinheiro pode deixar uma pessoa ainda mais nervosa.

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