Militância LGBT chega ao auge da insanidade, aciona o STF, mas ação cai no colo de Nunes Marques

 


Dando continuidade a sua agenda heterodoxa de costumes uma entidade LGBT impetrou ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar excluir os campos “pai” e “mãe” dos formulários públicos presentes atualmente na maioria dos órgãos brasileiros.


De acordo com a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos), o fato estaria gerando desconforto a casais homossexuais.



 

O tênue argumento seria que os termos estariam causando "desconforto" em casais homossexuais.


Difícil entender esse constrangimento na medida que os próprios integrantes da ABGLT são frutos de um pai e de uma mãe?


"A ação parte de premissas já estabelecidas pelo Supremo sobre a absoluta igualdade das relações homoafetivas, absoluta legitimidade das relações familiares de duas mães ou dois pais, por exemplo. E busca provar no Supremo que esses obstáculos burocráticos são, muitas das vezes, duros e humilhantes para as famílias", diz Daniel Sarmento, advogado da associação.

No pedido inicial, a entidade pede que os formulários públicos substituam as indicações de “pai” e “mãe” por “filiação 1” e “filiação 2”.


Porém, felizmente, a ação caiu no colo do ministro Nunes Marques e, ao que tudo indica, imporá mais uma derrota a militância LGBT.

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